Novidades – 2022-06-07
Em 01/06/2022, o Conselho Fiscal e a presidência da RATIONAL AG decidiram encerrar a operação comercial na Rússia e fechar a distribuidora local até o fim de 2022. Tal decisão é uma reação da RATIONAL à situação econômica e política decorrente dos ataques russos contra a Ucrânia. A retirada será conduzida de forma organizada para cumprir com os atuais compromissos para com clientes e funcionários. Da mesma forma, a RATIONAL assumirá a responsabilidade em relação às funcionárias e aos funcionários atingidos na Ucrânia, cuja existência em parte está ameaçada por consequência da guerra.
No início de março, a RATIONAL passou a encerrar espontaneamente o fornecimento de sistemas de cocção para a Rússia. Em abril de 2022, o abastecimento também foi proibido por força de lei por meio do quinto pacote de sanções. A RATIONAL cumprirá plenamente a proibição de exportação e considera que as sanções serão mantidas a longo prazo.
Peter Stadelmann, CEO da empresa, afirma: "A saída do mercado russo será realizada de maneira gradual e ordenada para atender, da melhor forma possível, aos compromissos atuais que temos com clientes e parceiros locais". Entre esses compromissos estão, por exemplo, o fornecimento de peças de reposição e produtos de limpeza, a continuidade dos serviços de garantia e assistência ou o encerramento consensual das relações contratuais vigentes. As etapas necessárias estão sendo planejadas e devem ser concluídas no fim de 2022.
A desvinculação das funcionárias e dos funcionários atingidos na Rússia também será realizada de modo responsável pela RATIONAL. "Para nós, separarmo-nos de nossos funcionários russos é uma etapa difícil", afirma Peter Stadelmann. E complementa: "são pessoas que fazem parte da nossa equipe confiável e relevante há anos".
Para as funcionárias e os funcionários atingidos na Ucrânia, a RATIONAL criou uma equipe de crise e adotou medidas abrangentes para dar segurança a eles e suas famílias, protegendo e zelando por todos desde o início da guerra.
Do ponto de vista econômico, atualmente a RATIONAL considera que a saída do mercado russo não terá uma influência considerável no balanço comercial.